domingo, agosto 23, 2020

0

[Tradução da matéria Cosmopolitan] Os Backsteeet Boys acabam de lançar um novo programa na Apple Music, e sim, eles querem o NSYNC como convidados

 


Nick Carter compartilhou um bocado de detalhes picantes sobre o projeto altamente nostálgico dos boys, a rádio All I Have to Give.


Se 2020 nos ensinou algo, é que viver uma pandemia é difícil. Pra. Caramba. Em busca de refúgio, as pessoas estão revisitando as alegrias da infância mais do que nunca. E qual a melhor forma de ter um sonho fervoroso de nostalgia induzida do que tocar a música da sua juventude, certo? Não é só você que está tocando as playlists deles dos anos 1990/2000 em repeat, chorando alto enquanto escuta Backstreet Boys e desejando dias melhores – somos todos nós... por isso hoje é um dia realmente abençoado.

Em resposta às nossas preces coletivas, os Backstreet Boys dão aos fãs leais o conteúdo que eles tão desesperadamente desejam ao lançar seu primeiro programa de rádio. O mais novo projeto dos BSB chama-se All I Have to Give Radio, apropriadamente batizada com o nome de uma música do segundo álbum deles, Backstreet’s Back. 

O programa de rádio, lançado pela Apple Music vê Nick Carter, AJ McLean, Brian Littrell, Kevin Richardson e Howie Dorough refletindo sobre quando a vida era boa, suas carreiras loucamente bem-sucedidas, compartilhando histórias de um passado recente e com a participação da devotada base de fãs.  Exatamente o que você precisa para enfrentar o resto do ano!

Antes da estreia do primeiro episódio, eu conversei com Nick Carter em pessoa para falar sobre porque os BSB estão indo para o rádio, como ele espera que a música pop soe pós 2020, o álbum acústico secreto da banda e como ele se sente sobre a nossa outra banda favorita dos anos 1990, o NSYNC.

COSMO: Por que vocês sentem que agora é a melhor hora para lançar um projeto como esse? E o que vai diferenciá-lo de outros programas de rádio?

Nós sempre tivemos a intenção de fazer o programas e começamos a falar mais sobre isso durante a parte da DNA World Tour pela América do Sul. Então a pandemia começou. Quando voltamos para casa, não havia mais fazer turnê, não havia mais música e tudo havia mudado, então sentimos que era uma boa oportunidade para nós realmente nos conectarmos com nossos fãs incríveis ao redor do mundo e compartilhar nossas histórias, já que estamos juntos há mais de 27 anos. 

Acho que o que faz nosso programa ser diferente é o fato de que há cinco apresentadores, realmente uma boy band apresentando o show. Somos nós com nossos microfones, usando o Zoom e revivendo nossas memórias através dos anos enquanto permitimos que os ouvintes sejam moscas na parede.

O que os ouvintes podem esperar do formato do programa?

O primeiro episódio seremos nós nos provocando, enquanto o segundo episódio tem mais da interação com os fãs. Fãs ligaram e nós fizemos perguntas e respostas com eles, foi muito divertido. Pelos últimos cinco programas, cada um de nós terá o próprio episódio. 


Eu devo aos fãs a pergunta – vocês teriam o NSYNC no show? 

Eu deveria ter entrevistado o Chris Kirkpatrick alguns meses atrás! Eu sou muito amigo do Chris, do Joey [Fatone]e do Lance [Bass]... todos eles, honestamente. Todos nós temos boas relações com aqueles caras, e eu penso que seria muito divertido trazê-los. Neste exato momento ninguém sabe o que acontecerá com o programa. É como um experimento, mas quem sabe? Pode crescer e tornar-se algo de que as pessoas realmente gostam, e nesse ponto, heck yeah, eu traria os caras do NSYNC. Para o bem das fãs, sim, seria o máximo. 


Muitos músicos têm conseguido lançar material novo durante a pandemia. Teremos música nova dos BSB antes que 2020 acabe?

Acho que é mais fácil para artistas solo lançarem material novo porque eles podem fazer música sozinhos em casa. Como Backstreet Boys nós amamos estar juntos no estúdio, escrevendo, gravando e fazendo as coisas como uma família, então teríamos que fazer isso de uma forma criativa. Realmente temos um álbum acústico gravado, então eu não sei se podemos fazer algo com aquilo. Antes da pandemia estávamos no meio da turnê do DNA. Foi o nosso primeiro álbum número um em algum tempo, as pessoas estavam super animadas sobre aquilo. A pausa seguirá até tudo estar a salvo novamente. 


Como é estar no Backstreet Boys em 2020 versus 1999 e como você pensa que a indústria musical tem mudado desde então?

O fim dos anos 1990 e o começo dos anos 2000 foram um ótimo momento. Estávamos nos apresentando e entretendo as pessoas como adolescentes, sem nenhuma preocupação. Agora somos esposos e pais tentando estar presentes para nossas famílias, então essa é a diferença em relação à música agora.

Creio que haverá uma mudança na música pop e espero que as pessoas queiram escutar músicas felizes – é o que os Backstreet Boys são. Estamos lançando músicas que comoveram as pessoas e fizemos músicas que falam de esperança e amor. Acho que a música pop voltará a isso um dia. Quando as nuvens se abrirem em nosso mundo, os Backstreet Boys estarão lá e outros artistas farão música para celebrar a vida em si porque ela é preciosa. Acho que é isso que estamos aprendendo agora, que a vida é preciosa. 


Se tivesse que escolher, qual seria a sua letra favorita dos Backstreet Boys?

Ah, são tantas. Eu sou brega. Eu adoro música brega, e você pode chamar os Backstreet Boys de brega, talvez. Teria que ser de As Long as You Love Me.  Se você ouvir e estudar a música, as letras são as minhas favoritas. “Não me importa quem você é, de onde você é, o que você fez, desde que você me ame”. 


Nota da  tradutora: A entrevista foi editada e condensada para manter a clareza. 


Tradução by Laila Zucarini

0 comentários: