[Tradução] – A história de Carter com os Bucs ajudou a começar sua carreira nos Backstreet Boys
Como prometido em nossas redes sociais, estamos voltando com as atividades do blog com as respectivas traduções incluindo as pendentes agilizadas durante as festividades. Desfrutem as traduções....
Fã dos Bucs e ex-morador de Tampa Bay e membro dos Backstreet Boys, Nick Carter se juntará ao podcast de Pewter Report e WhatteBuc.net na quinta às 21 horas para falar sobre seu amor pelo time de futebol americano da sua cidade natal. O editor do PewterReport.com Scott Reynolds escreveu esse artigo sobre Carter em 2015, e aqui está ele novamente para quem perdeu.
Antes de vender milhões de discos, ganhar milhões de dólares, fazer turnês pelo mundo e conquistar fama internacional e notoriedade como membro dos mega bem-sucedidos Backstreet Boys, Nick Carter foi fã do Buccaneers Tampa Bay na sua infância.a
Antes das roupas cool que ele usou ainda adolescente com os Backstreet Boys e o guarda-roupa todo branco com que ele e seus colegas de banda arrasaram no álbum Millenium, indicado ao Grammy e mais vendido, o vestuário de Carter consistia na roupa laranja creamsicle dos Bucs.
Enquanto a música e a dança têm sido as paixões de Carter, de 35 anos, e se apresentar para as fãs é como ele ganha a vida, o ex-morador de Tampa Bay é também um apaixonado pelos Bucs. O que os fãs mais ardorosos e leais podem não saber é que a carreira de cantor de Carter com os Backstreet Boys poderia não ter começado se não fosse pela organização dos Buccaneers.
Carter, um leitor de longa data do PewterReport.com e seguidor do @PewterReport no Twitter, falou com Scott Reynolds sobre sua história com o Buccaneers e sobre algumas de suas memórias torcendo para Tampa Bay.
“Minha história com os Bucs vem do Estádio do Houlihan quando eu tinha mais ou menos oito ou nove anos,” disse Carter. “Eu estava em uma trupe de dança com Karl e DiMarco. Sandy Karl na verdade coreografava todos os shows das líderes de torcida que aconteciam nos intervalos no Estádio Houlihan – ou o Grande Sombrero, como era chamado. Eu não faço ideia de onde está essa filmagem, mas eu fiz. Eu estava lá dançando com eles e aquela foi minha primeira performance em uma arena ou estádio.
A confiança que Carter ganhou ao se apresentar diante de milhares de fãs do Tampa Bay nos shows do intervalo no início dos anos 90 com oito, nove anos alimentou seu desejo de fazer da dança e do canto sua carreira. Também fez nascer seu amor pelo time de futebol americano Buccaneers.
“Eu lembro de sair para minha primeira apresentação no intervalo e estar petrificado,” Carter disse. “Tudo era extra grande porque eu era muito pequeno. Mas eu amava. Eu lembro de ver todos os jogadores dos Bucs passando por mim (no final do intervalo) nos seus uniformes creamsicle, dos quais sou muito fã. Aqueles uniformes sempre foram odiados e eu não sei por que. Ninguém reclama dos uniformes laranjas dos Volunteers (Tennessee). Mas foi assim que minha história com o Bucs começou.
Aquelas viagens para o Estádio de Tampa, que foi renomeado como Estádio dos Houlihan em 1996, e seus encontros com os jogadores, fizeram com que ele trocasse de time.
“Eu tive que escolher entre dois times, já que minha family era de Nova York perto de Buffalo, então eles são todos fãs do Bills, embora tenhamos nos mudado para a Flórida,” disse Carter. “Seguindo o padrão, eu fui fã dos Bills aos quatro, cinco anos, mas alguns anos depois eu percebi que podia escolher meu próprio time e eu me tornei fã dos Bucs. Depois eu vi o Bills perder quatro Super Bowls seguidos e eu soube…”
O timing de Carter não poderia ter sido melhor. Morando na área de Tampa Bay durante o final dos anos 1990, ele viu a cidade inteira se acender e pegar a “febre Buc”, conforme o técnico Tony Dungy ajudava a transformar uma franquia que estava sem ganhar há 13 anos. Em 1997, o Bucs tinha novas cores, vermelha e petre, novos uniformes,e chegaram às finais como um time de desempate surpresa graças a um record de 5-0 para começar a temporada, começando com uma impressionante zebra de 13-6 no dia da abertura contra Steve Young, Jerry Rice e o San Francisco 49ers.
Experimentando um sucesso internacional recente com os Backstreet Boys, Carter, que era um adolescente na época, e seus colegas de banda, tinham começado a crescer domesticamente com o lançamento da música “Quit playing games with my heart” em 1997. No entanto, o single que alçou os Backstreet Boys ao estrelato foi “Everybody”, lançado um ano depois, em 1998.
O video de “Everybody” ganhou o prêmio MTV de melhor vídeo e projetou os Buccaneers para os holofotes quando Carter usou uma camisa de jersey vermelha do jogador do Tampa Bay Hardy Nickerson na introdução do vídeo.
“Os Bucs estavam bem naquela época e eu estava tão orgulhoso deles”, disse Carter. “Eu tive que representá-los. Nós tínhamos acabado de mudar nossas cores e camisas, e eu tive que representar meu time e Tampa no vídeo. Hardy Nickerson era um dos meus jogadores favoritos na época. É tão legal que ele esteja de volta treinando os defensores do Bucs agora. Adoro que ele esteja na equipe do Lovie Smith. É incrível.”
Além de Nickerson, Carter é fã de muitos jogadores de Tampa Bay, e lista Mike Alstott e Derrick Brooks entre seus favoritos. Uma de suas memórias mais dolorosas como fã do Bucs foi ver o time se dividir com o Brooks em 2009.
“Eu gostava muito de vários Buccaneers, mas o Derrick Brooks era um dos meus favoritos,” disse Carter. “Foi muito difícil pra mim não vê-lo voltar e jogar por mais alguns anos. Fiquei triste porque ele era tão dedicado ao time. Uma pena ter acontecido porque Derrick Brooks é provavelmente o maior Buccaneer de todos os tempos.”
Claro que um dos melhores momentos para qualquer fã dos Bucs, inclusive Carter, foi ver o time que sofreu por tantos anos crescer em 2002 e vencer o Super Bowl XXXVII sobre o Oakland Raiders, 48-21. Apesar de ter um intervalo na agenda e dinheiro e recursos para viajar para San Diego para ver os Bucs na sua primeira participação no Super Bowl, Carter se conteve.
“Eu sou muito supersticioso, e eu sei que não tem a ver comigo, mas eu senti que se fosse para o Super Bowl por algum motivo eu teria arruinado o time e eles teriam perdido,” disse Carter. “Então não fui. Assisti a partida na casa de um amigo em Los Angeles. Eu fiquei louco só de ver pela TV. Foi surreal e inacreditável.
Eu não lembro onde eu estava no jogo do Campeonato NFC, mas acho que estava na estrada naquela semana. Para mim, aquele jogo foi ainda mais especial porque jogamos com o Eagles ano após anos e sempre nos encontramos com eles nos playoffs. Finalmente nós passamos por essa parte difícil. Fiquei tão feliz por termos finalmente os vencido. O time do Eagles era bom, também, e vencer em Philly foi incrível.
Embora Carter gostasse de ver os Buccaneers se tornando campeões do mundo, ele ainda sentia falta dos dias em que Dungy treinava o time.
“Eu amo Jon Gruden, mas eu sinto como se várias chances de perder o Super Bowl tivessem sido roubadas de nós com a demissão de Tony Dungy,” disse Carter. “Sem desrespeitar os Glazers. Eles tinham que tomar uma decisão, mas havia muita lealdade ao Dungy. Muitos eram leais àquele homem.
“A regra do Bert Emanuel pegou a gente em 1999 no jogo contra o Rams. Eu fiquei tão irritado depois daquele jogo. Ele pegou a bola! Não fomos para o Super Bowl naquele ano e parece que uma vez que o time conseguiu seu anel (depois da temporada de 2002 do Super Bowl) eles disseram, ‘terminamos.’ Então nós perdeos John Lynch. Perdemos Warren Sapp. Foi duro.”
Os fãs dos Bucs sabem o quão duro é ser fã de um time perdedor. Desde que venceram o Super Bowl, Tampa Bay compilaram uma recorde triste de 75-117 (39%) incluindo uma marca de 17-47 (26,5%), que é a pior no NFL. Desde a lendária temporada de 2002, na qual Tampa Bay terminou com um recorde de 15-4, inclusive a pós-temporada, os Bucs ganharam só quatro temporadas nos últimos 12 anos com apenas dois playoffs
No entanto, a aliança de Carter com os Buccaneers não vacilou, já que se tornou fã quando criança. Carter nasceu em 1980, e os Bucs ganharam apenas nove temporadas nos últimos 35 anos. Por muitos anos ser fã dos Bucs não era legal, e, fora o locutor do lendário time de basquete universitário da ESPN, Dick Vitale, que mora em Sarasota, Carter diz que não conhece nenhuma outra celebridade que seja fã ultraconservadora de Pewter Pirates como ele é.
“Não, não há muitos, e eu estou muito orgulhoso de dizer que se alguém quiser se juntar ao bonde, que eles sabem quem estava lá primeiro,” disse Carter. “Eu olho para mim como o Jack Nicholson dos Bucs. Eu quero estar lá o máximo que puder e vou estar nas laterais quando puder.
“Mas eu sei o que vai acontecer. Quando começarmos a nos sair bem, as pessoas vão usar as camisetas do Bucs, mas eu estava lá primeiro. Eu estava lá quando o time vestia as camisas Creamsicle.”
E o time da cidade de Carter estava lá fazendo sua parte no início de sua bem-sucedida carreira e na sua ascensão ao estrelato com os Backstreet Boys.
VEJA ORIGINAL AQUI
Tradução by Marina Biaggi
Fã dos Bucs e ex-morador de Tampa Bay e membro dos Backstreet Boys, Nick Carter se juntará ao podcast de Pewter Report e WhatteBuc.net na quinta às 21 horas para falar sobre seu amor pelo time de futebol americano da sua cidade natal. O editor do PewterReport.com Scott Reynolds escreveu esse artigo sobre Carter em 2015, e aqui está ele novamente para quem perdeu.
Antes de vender milhões de discos, ganhar milhões de dólares, fazer turnês pelo mundo e conquistar fama internacional e notoriedade como membro dos mega bem-sucedidos Backstreet Boys, Nick Carter foi fã do Buccaneers Tampa Bay na sua infância.a
Antes das roupas cool que ele usou ainda adolescente com os Backstreet Boys e o guarda-roupa todo branco com que ele e seus colegas de banda arrasaram no álbum Millenium, indicado ao Grammy e mais vendido, o vestuário de Carter consistia na roupa laranja creamsicle dos Bucs.
Enquanto a música e a dança têm sido as paixões de Carter, de 35 anos, e se apresentar para as fãs é como ele ganha a vida, o ex-morador de Tampa Bay é também um apaixonado pelos Bucs. O que os fãs mais ardorosos e leais podem não saber é que a carreira de cantor de Carter com os Backstreet Boys poderia não ter começado se não fosse pela organização dos Buccaneers.
Carter, um leitor de longa data do PewterReport.com e seguidor do @PewterReport no Twitter, falou com Scott Reynolds sobre sua história com o Buccaneers e sobre algumas de suas memórias torcendo para Tampa Bay.
“Minha história com os Bucs vem do Estádio do Houlihan quando eu tinha mais ou menos oito ou nove anos,” disse Carter. “Eu estava em uma trupe de dança com Karl e DiMarco. Sandy Karl na verdade coreografava todos os shows das líderes de torcida que aconteciam nos intervalos no Estádio Houlihan – ou o Grande Sombrero, como era chamado. Eu não faço ideia de onde está essa filmagem, mas eu fiz. Eu estava lá dançando com eles e aquela foi minha primeira performance em uma arena ou estádio.
A confiança que Carter ganhou ao se apresentar diante de milhares de fãs do Tampa Bay nos shows do intervalo no início dos anos 90 com oito, nove anos alimentou seu desejo de fazer da dança e do canto sua carreira. Também fez nascer seu amor pelo time de futebol americano Buccaneers.
“Eu lembro de sair para minha primeira apresentação no intervalo e estar petrificado,” Carter disse. “Tudo era extra grande porque eu era muito pequeno. Mas eu amava. Eu lembro de ver todos os jogadores dos Bucs passando por mim (no final do intervalo) nos seus uniformes creamsicle, dos quais sou muito fã. Aqueles uniformes sempre foram odiados e eu não sei por que. Ninguém reclama dos uniformes laranjas dos Volunteers (Tennessee). Mas foi assim que minha história com o Bucs começou.
Aquelas viagens para o Estádio de Tampa, que foi renomeado como Estádio dos Houlihan em 1996, e seus encontros com os jogadores, fizeram com que ele trocasse de time.
“Eu tive que escolher entre dois times, já que minha family era de Nova York perto de Buffalo, então eles são todos fãs do Bills, embora tenhamos nos mudado para a Flórida,” disse Carter. “Seguindo o padrão, eu fui fã dos Bills aos quatro, cinco anos, mas alguns anos depois eu percebi que podia escolher meu próprio time e eu me tornei fã dos Bucs. Depois eu vi o Bills perder quatro Super Bowls seguidos e eu soube…”
O timing de Carter não poderia ter sido melhor. Morando na área de Tampa Bay durante o final dos anos 1990, ele viu a cidade inteira se acender e pegar a “febre Buc”, conforme o técnico Tony Dungy ajudava a transformar uma franquia que estava sem ganhar há 13 anos. Em 1997, o Bucs tinha novas cores, vermelha e petre, novos uniformes,e chegaram às finais como um time de desempate surpresa graças a um record de 5-0 para começar a temporada, começando com uma impressionante zebra de 13-6 no dia da abertura contra Steve Young, Jerry Rice e o San Francisco 49ers.
Experimentando um sucesso internacional recente com os Backstreet Boys, Carter, que era um adolescente na época, e seus colegas de banda, tinham começado a crescer domesticamente com o lançamento da música “Quit playing games with my heart” em 1997. No entanto, o single que alçou os Backstreet Boys ao estrelato foi “Everybody”, lançado um ano depois, em 1998.
O video de “Everybody” ganhou o prêmio MTV de melhor vídeo e projetou os Buccaneers para os holofotes quando Carter usou uma camisa de jersey vermelha do jogador do Tampa Bay Hardy Nickerson na introdução do vídeo.
“Os Bucs estavam bem naquela época e eu estava tão orgulhoso deles”, disse Carter. “Eu tive que representá-los. Nós tínhamos acabado de mudar nossas cores e camisas, e eu tive que representar meu time e Tampa no vídeo. Hardy Nickerson era um dos meus jogadores favoritos na época. É tão legal que ele esteja de volta treinando os defensores do Bucs agora. Adoro que ele esteja na equipe do Lovie Smith. É incrível.”
Além de Nickerson, Carter é fã de muitos jogadores de Tampa Bay, e lista Mike Alstott e Derrick Brooks entre seus favoritos. Uma de suas memórias mais dolorosas como fã do Bucs foi ver o time se dividir com o Brooks em 2009.
“Eu gostava muito de vários Buccaneers, mas o Derrick Brooks era um dos meus favoritos,” disse Carter. “Foi muito difícil pra mim não vê-lo voltar e jogar por mais alguns anos. Fiquei triste porque ele era tão dedicado ao time. Uma pena ter acontecido porque Derrick Brooks é provavelmente o maior Buccaneer de todos os tempos.”
Claro que um dos melhores momentos para qualquer fã dos Bucs, inclusive Carter, foi ver o time que sofreu por tantos anos crescer em 2002 e vencer o Super Bowl XXXVII sobre o Oakland Raiders, 48-21. Apesar de ter um intervalo na agenda e dinheiro e recursos para viajar para San Diego para ver os Bucs na sua primeira participação no Super Bowl, Carter se conteve.
“Eu sou muito supersticioso, e eu sei que não tem a ver comigo, mas eu senti que se fosse para o Super Bowl por algum motivo eu teria arruinado o time e eles teriam perdido,” disse Carter. “Então não fui. Assisti a partida na casa de um amigo em Los Angeles. Eu fiquei louco só de ver pela TV. Foi surreal e inacreditável.
Eu não lembro onde eu estava no jogo do Campeonato NFC, mas acho que estava na estrada naquela semana. Para mim, aquele jogo foi ainda mais especial porque jogamos com o Eagles ano após anos e sempre nos encontramos com eles nos playoffs. Finalmente nós passamos por essa parte difícil. Fiquei tão feliz por termos finalmente os vencido. O time do Eagles era bom, também, e vencer em Philly foi incrível.
Embora Carter gostasse de ver os Buccaneers se tornando campeões do mundo, ele ainda sentia falta dos dias em que Dungy treinava o time.
“Eu amo Jon Gruden, mas eu sinto como se várias chances de perder o Super Bowl tivessem sido roubadas de nós com a demissão de Tony Dungy,” disse Carter. “Sem desrespeitar os Glazers. Eles tinham que tomar uma decisão, mas havia muita lealdade ao Dungy. Muitos eram leais àquele homem.
“A regra do Bert Emanuel pegou a gente em 1999 no jogo contra o Rams. Eu fiquei tão irritado depois daquele jogo. Ele pegou a bola! Não fomos para o Super Bowl naquele ano e parece que uma vez que o time conseguiu seu anel (depois da temporada de 2002 do Super Bowl) eles disseram, ‘terminamos.’ Então nós perdeos John Lynch. Perdemos Warren Sapp. Foi duro.”
Os fãs dos Bucs sabem o quão duro é ser fã de um time perdedor. Desde que venceram o Super Bowl, Tampa Bay compilaram uma recorde triste de 75-117 (39%) incluindo uma marca de 17-47 (26,5%), que é a pior no NFL. Desde a lendária temporada de 2002, na qual Tampa Bay terminou com um recorde de 15-4, inclusive a pós-temporada, os Bucs ganharam só quatro temporadas nos últimos 12 anos com apenas dois playoffs
No entanto, a aliança de Carter com os Buccaneers não vacilou, já que se tornou fã quando criança. Carter nasceu em 1980, e os Bucs ganharam apenas nove temporadas nos últimos 35 anos. Por muitos anos ser fã dos Bucs não era legal, e, fora o locutor do lendário time de basquete universitário da ESPN, Dick Vitale, que mora em Sarasota, Carter diz que não conhece nenhuma outra celebridade que seja fã ultraconservadora de Pewter Pirates como ele é.
“Não, não há muitos, e eu estou muito orgulhoso de dizer que se alguém quiser se juntar ao bonde, que eles sabem quem estava lá primeiro,” disse Carter. “Eu olho para mim como o Jack Nicholson dos Bucs. Eu quero estar lá o máximo que puder e vou estar nas laterais quando puder.
“Mas eu sei o que vai acontecer. Quando começarmos a nos sair bem, as pessoas vão usar as camisetas do Bucs, mas eu estava lá primeiro. Eu estava lá quando o time vestia as camisas Creamsicle.”
E o time da cidade de Carter estava lá fazendo sua parte no início de sua bem-sucedida carreira e na sua ascensão ao estrelato com os Backstreet Boys.
VEJA ORIGINAL AQUI
Tradução by Marina Biaggi
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