sexta-feira, fevereiro 15, 2019

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[Tradução] Vídeo entrevista na promo no Japão 25/01/19




Ação! Oi pessoal, aqui é a Chika. Vocês nunca vão adivinhar quem está no canal hoje, embora eles estejam bem aqui. Como vocês podem ver são os BSB. Tenho sido a maior fã por muito tempo, todos vocês sabem. Mas eu nunca imaginaria este dia. Estou sonhando?

H: Não. 

B: Eu vejo você.

Alguém me belisque, por favor. Sim, é real. Eles estão aqui. Os BSB estão no Japão agora promovendo seu novo álbum que está saindo, chamado DNA. Eu fiz um vídeo pouco tempo atrás compartilhando com vocês o significado das letras. Espero que vocês tenham visto e agora vamos fazer uma entrevista. 

Certo, deixem-me respirar. Vou sentar aqui, dar espaço para vocês, podem se espremer aí. Eu tenho um milhão de assinantes no YouTube. Muitos deles são enormes fãs de vocês e todos sabem quem são os BSB e suas músicas. Mas eu tenho a impressão de que alguns deles não conhecem cada BSB tão bem quanto deveriam. Então eu pensei que poderíamos começar o vídeo com uma apresentação, mas no lugar de se apresentarem, vocês poderiam apresentar uns aos outros. 

B: Uhhhh.

Por exemplo, o Howie poderia apresentar o Brian, nos contar que tipo de personalidade ele tem e qual o papel dele no grupo.

B:  Bem, nós duramos esse tempo todo...



AJ: E o grupo acabou.

H: Muito bom saber o que cada um pensa do outro. Este é o Brian-san. Acho que podemos dizer que ele é o garoto da casa ao lado. Ele é o 100% americano. 
Definitivamente ele não é o garoto da casa ao lado da minha vizinhança. 

H: Ele é ótimo nos esportes, traz um bocado de comédia com a personalidade e a energia dele.
No evento da noite passada ele ficou fazendo graça o tempo todo.

B: Ah, sim. Eu gosto de me divertir.

AJ: Isso parece um perfil de relacionamento. 

N: Eu quero fazer o do Kevin. O Kevin é... Nós gostamos de chamá-lo de irmão mais velho. Ele analisa muitas coisas, muito intelectual, muito sensível, coisa que as pessoas podem não saber necessariamente. Ele é muito sensível. Ele é o nosso irmão mais velho e se importa com tudo que acontece com nossa carreira.

B: Foi muito boa, Nick. Quero fazer a do AJ. 

AJ: Caramba, lá vamos nós.

B: Certo...

AJ: Meu perfil de relacionamento. 

B: AJ-san tem possivelmente o maior coração de todos os BSB, vou dizer isso.
Os outros três estão tipo, o que?

B: Sim, eles são sem coração. É o seguinte, ele ama a vida. Vou expandir e dizer que ele é, de certa forma, viciado nesse estilo de vida, de uma forma boa. Ele anseia por entreter, por ser um personagem. O AJ é um grande cantor e performer também.
Nos conhecíamos o AJ como o rebelde. Isso ainda existe?

AJ: Não tanto.

B: É mais um mito. 

H: Um rebelde disfarçado.

AJ: Acho que vou fazer o Howie.
Perfeito.

AJ: Howie-san. O Howie também tem um grande coração e isso vai soar estranho, mas ele também tem um estômago grande. Ele gosta de comer. Gosta de experimentar comidas de diferentes países, ele é o que mais se desafia em termos de experimentar coisas novas. Ele já comeu escorpião, todo esse tipo de coisa que eu nunca vou.

Já encontraram comidas novas no Japão nesta viagem?

H: Acho que ontem nos tivemos nosso jantar definitivo. Kevin e eu tivemos a oportunidade. Algumas das pessoas incríveis que trabalham com a gravadora Sony aqui nos levaram era comer shabu shabu e sukyaki. Nos estávamos no céu. Com saque o suficiente estávamos no sétimo céu.

AJ: Ele também é um excelente homem de família, pai e esposo. Ele também ama se apresentar, tem uma voz incrível, eu tenho muita inveja do alcance da voz dele. Eu não tenho falsete. O meu sai parecendo quatro vozes. O Howie é verdadeiramente o Sweet D, uma das pessoas mais doces que você vai conhecer. É eu o conheço há quase 30 anos, provavelmente sou o que o conhece há mais tempo.

B: Ele é o BSB original?

AJ: Esse seria eu.

B: Ah, seria você.

AJ: Eu seria o original, ele seria o segundo. 

B: Eu sou o último.

AJ: Acabou?

K: Eu vou fazer o do Nick. O Nick também é muito intelectual. Ele é um pensador, muito criativo. Ele ama criar o tempo todo. Ele está sempre pensando em coisas criativas.
O que você criou recentemente, fora o álbum e as músicas?

N: Em casa eu tenho pintado um pouco.

K: Ele é um bom artista.

N: O engraçado é que não acredito que sou um artista, de forma nenhuma. Não é sobre isso, é aquele momento de tentar algo e ver se é bom, se soa bem. A arte é sobre isso. Não é sobre o que os outros pensam, é sobre o que você sente quando está fazendo isso. E às vezes as pessoas comentam que gostam do que estou pintando. Todos nós somos extremamente criativos. Por isso estamos no grupo. Nos trabalhamos e quando estamos juntos criamos essa força que bate e rebate nos outros. Nos ajudamos, somos o ying e yang um do outro. 

K: Ele é muito espontâneo no palco, ele é destemido no palco. Ele tem o ouvido relativo.

N: Está no meu DNA.

AJ: Está no DNA dele.

K: Ele é um grande pai e esposo.

N: Obrigado. Obrigado, querido.

H: Vamos ficar juntos por mais 25 anos.

B: Provavelmente.
Vocês estão meio que renovando os votos.

K: Essencialmente nos somos casados. Essas são minhas primeiras esposas. Todos esses caras. 
Vocês têm nos mantido (fãs) ocupados, com aparições na tevê, no rádio. Não que vocês tenham ido embora, mas os BSB estão de volta, é um pouco nostálgico. Me leva de volta ao ensino médio, voltar para casa e apertar gravar em todas os aparelhos porque vocês estavam em tantos programas diferentes. É meio isso de novo para mim. 

Kevin: A sensação é boa para nós. 

Howie: É um sentimento bom.

Kevin: Criar música que está ressoando na cultura popular. Como você disse, nós continuamos fazendo música e às vezes isso ressoa em larga escala. Às vezes não. Mas isso é o que acontece quando você tem uma carreira e é o que sempre quisemos.
Se pudessem voltar e reviver um dia dos 25 anos de carreira, qual dia seria? Para mim, 25 anos de carreira, este seria o dia que eu iria querer reviver. 

N: Para mim, o dia que eu lembro melhor foi o dia em que conhecemos o Brian. Porque senti que aquele era o momento mágico para nós. Começou bem naquele dia, quando ele nos visitou e a casa em que estávamos vivendo. Lembro das coisas se encaixando a partir dali. É como aquele (momento) mágico, quando você conhece aquela pessoa com quem você vai ficar. Sim, falamos da coisa do casamento, de você conhecer a pessoa pela qual vai se apaixonar.

B: Obrigada, Nick!

N: Então nós conhecemos o grupo pelo qual nos apaixonaríamos.

B: Era 20 de abril de 1993.
Uau, você lembra a data.

B: Sim, eu concordo com você, eu escolheria aquele dia em particular para reviver, porque foi um turbilhão de emoções. Eu estava viajando da minha cidade natal no Kentucky para Orlando, conheci esses caras; eles estavam brincando com o meu sotaque interiorano na época. Era assustador, extremamente assustador estar longe de casa. Mas eu sabia que tinha meu primo comigo, se alguma coisa acontecesse eu sabia em quem me apoiar. E nós acabamos nos apoiando uns nos outros nos últimos 26 anos. 

H: Para mim, pessoalmente, eu diria que que fora do grupo, eu reviveria o meu casamento porque todo mundo sempre diz que acaba tão rápido, você pisca e “o que aconteceu?”. Mas com o grupo, um dia que se destaca na minha mente é o dia em que ganhamos a estrela na Calçada da Fama em Hollywood, porque eu lembro de ter sido um grande momento para nós. Ao mesmo tempo, por alguma razão, eu não considerei algo tão grande... Os outros convidaram familiares; eu acho que eu tinha minha sogra e meu cunhado, mas eu não tentei convencer a minha esposa a vir. E ela me surpreendeu. Eu lembro de vê-la e começar a chorar, algo que eu nunca fiz. Eu estava arrebatado de alegria. Eu comecei a chorar igual um bebê, na frente de todos esses caras. Todos eles ficaram “que diabos?” e foi um dia muito emocional para todos nós. 

K: Foi bom. 

H: Eu fiquei tão orgulhoso do que fazemos, dos nossos fãs, do discurso do Max Martin, o cavalheiro que montou todos os nossos sucessos. Escolhemos um fã para fazer um discurso para nós. Todo o amor e apoio que recebemos de todos lá foi emocionante. 

A.J.: Eu voltaria para um dos nossos primeiros shows de verdade quando estávamos fazendo essas turnês em escolas de ensino fundamental e médio. Indo a ginásios e ninguém sabia quem diabos nós éramos, não tínhamos contrato com gravadora. Nós tínhamos duas ou três músicas editadas em Orlando e fazíamos alguns covers. Apenas ver o tamanho daquele show e ver que estamos aqui novamente, de volta ao Japão e o fato de que tocamos no Tokyo Dome três noites seguidas com lotação esgotada. Isso é inacreditável! Espero que possamos fazer isso de novo.

Estamos esperando pelas datas. Estamos tipo “cadê o Japão na lista”?

H: Estamos trabalhando nisso.

A.J.: Está vindo.
Está vindo?

A.J.: Está vindo, definitivamente.

B: Estamos tomando nota enquanto falamos.
Kevin?
Eu voltaria para... Houve vários momentos ótimos que seria divertido reviver. Mas talvez aquela 
primeira vez que subimos ao palco em Nordenberg? A primeira vez em que nos apresentamos...

A.J.: Popcorn...

K: ...em frente de uma grande plateia. 
B: Popcorn Explosion.

K: Nós lançamos o single nos Estados Unidos, que se chamava We’ve got it goin’ on e ele foi número 60 e alguma coisa apenas nas pistas de dança. Não vingou nas paradas pop ou nas rádios. Mas ouvimos que na Alemanha, na Áustria e na Suíça estavam amando a música. Então fomos para lá. E foi “vocês vão fazer esse show da rádio e haverá esse monte de outros artistas lá”. Nós não fazíamos ideia que a música já era um sucesso esmagador. Quando subimos no palco, a multidão enlouqueceu. Eles ensandeceram, surtaram, endoideceram. Não conseguíamos acreditar, sequer nos ouvíamos cantando. Aquele foi um momento bastante excepcional, em que eu finalmente acreditei pela primeira vez que isso iria acontecer. 

H: Isso pode dar certo. Não é brincadeira.
Continuando, quais são os seus sonhos. Vocês já fizeram tanto, algo que vocês sonham e desejam que aconteça no futuro. 

H: Ganhar um Grammy seria legal. (Todos concordam.)

K: Seria um sonho legal de ter.
O Grammy é no mês que vem, certo?

H e B: Sim, 10 de fevereiro.

A.J.: Seria legal continuar a fazer música juntos por mais 25 anos, espero. Acho que agora que todos 
somos esposos e pais, nós baseamos nossa agenda de uma forma um pouco diferente, em torno de nossas vidas pessoais, para tentar facilitar um equilíbrio sadio entre a vida em casa e a vida no trabalho. Mas poder continuar a fazer música e viajar o mundo e levar nossos shows para todos os fãs ao redor do mundo seria uma benção. Então tomara que possamos continuar a fazer isso. 

Este é o primeiro álbum em que todos são pais, certo? 

Todos: Sim.

Como tem sido isso? Sei que estão trabalhando nele há dois anos.

N: Felizmente existe FaceTime e todas essas formas diferentes de se conectar. Estamos fora por quatro ou cinco dias agora. Ficaremos longe um pouco mais e haverá momentos em que não poderemos estar lá pelos nossos filhos quando quisermos. Felizmente estivemos em Vegas há pouco tempo e alguns vivem em Los Angeles e puderam levar suas famílias para Vegas. Eu moro em Vegas. Pudemos ser parte de nossas famílias o que é muito importante para nós. Nós os traremos para a estrada quando sairmos na próxima turnê pela Europa. Eu gostaria de dizer que é como uma escola internacional para eles. Será a primeira vez que eu e meu filho faremos isso. Nós sentimos a falta deles e tentamos nos manter conectados a eles quando estamos longe.

B: Eu gostaria de acrescentar que eu fui o primeiro pai Backstreet Boy, então quando meu filho Baylee  era menor era meio que uma situação de pegar ou largar, porque ser pai pela primeira vez, sem saber o que ou como esperar... Lembro de estar fora, na estrada e em turnê e do Baylee crescer na estrada, na turnê de Never Gone em 2004, muitos anos atrás. Depois que a turnê acabou eu queria ir para casa. Alguns dos caras queriam continuar, achavam que deveríamos seguir fora, na estrada e eu precisava dizer que eles não entendiam, eu tinha uma família. Agora todos têm famílias, é uma situação em que todos entendem onde cada um está em sua vida além de ser um Backstreet Boy. Nós fazemos muito além disso, todos somos homens de família agora, podemos falar disso e dizer “entendo porque eu estava tão furioso com você ali, mas agora que tenho filhos eu entendo”. Estivemos todos nesses estágios diferentes e continuaremos a estar, em diferentes momentos das nossas vidas. 

Meu esposo e eu temos uma filha, de sete meses. 

B: Pudinzinho.

Sim, ai meu deus Pudinzinho, o Brian sabe o seu nome. Ela está tipo “esse não é o meu verdadeiro nome”. 

A.J.: Ela está dormindo. Ela está out. 

B: Eu sei que é um apelido.

Meu esposo e eu somos cantores terríveis, mas adoramos ir ao caraoquê. Tenho certeza de que vocês já foram em caraoquês no Japão antes. E, porque nós dois somos ruins, não nos sentimos mal cantando em frente ao outro. Mas enquanto eu estava grávida eu imaginava se ela ouvisse e isso transcendesse... Ela já deve ter ouvido por causa de DNA. Mas já que vocês são cantores incríveis, eu tenho certeza que vocês cantam muito para seus filhos. Quais são algumas das músicas favoritas de vocês para cantarem para seus filhos? Não é uma música de vocês.

A.J.: Eu tinha tantas músicas do BSB e então...

H: É tudo o que eu sei...

N: Para mim é interessante quando você e pai e escolhe músicas, essas músicas mais aleatórias que você nem pensaria que fariam parte do seu DNA como pessoa. Mas para mim é como algumas músicas folk antigas e clássicas. Quase rock clássico e eu canto Nights in White Satin para ele de vez em quando. Eu canto Horse with no Name, do America, todas essas músicas com base na guitarra. Às vezes uma música do Gordon Lightfoot. 

Kevin ri.

N: Sério, as coisas mais aleatórias. E eu penso, uau, isso está realmente em mim? Isso é realmente parte do que eu sou? É engraçado.

B: Quando o Baylee era pequeno, tinha essa jovem que acabara de surgir no mercado, chamada Norah Jones. Nós colocávamos o CD dela. Ele adorava NJ. Ele também amava a nossa música. Meu filho é muito eclético. Ele ama Tonny Bennet e Lionel Ritchie. Todo o tipo de coisas diferentes. Ele conhece rock, pop, gospel. 

Ele mesmo é um artista.

B: Ele é. Deve estar no DNA dele. Não tenho certeza, teremos de testá-lo.

K: Sempre que ouço Say what you need to say do John Mayer… Eu costumava cantá-la para o Mason o tempo todo quando ele nasceu. E quando eu escuto essa música, é um flash de quando ele nasceu. Me emociona. Ele tem 11 anos agora e passa tão rápido. 

A.J.: Para mim, minha mais velha, Ava, quando era menor. O primeiro álbum que ela ama, ama, ama é de Frankie Valli. Depois passamos para os Beatles por causa da minha esposa, que é a maior fã dos Beatles do mundo e eu a submeti a Prince, Michael Jackson e Stevie Wonder. E a minha mais nova, qualquer coisa da Moana. Já ouvi Moana mais do que eu gostaria. Qualquer filme de princesa da Disney. Ou The Greatest Showman. A mais velha tem uma paixão pelo Zac Efron. 

N: É o que você canta para ela? O que você canta?

Que música você canta para a Ava?

A.J.: Para a Ava? Infelizmente é uma das nossas. Ela ama Shape of my heart. É a música BSB favorita dela. Essa e The Call, o que é estranho. A ajuda a dormir.

H: Eu não canto muito em caraoquê porque nesses 25 anos as únicas músicas que eu sei são as nossas. A maioria das músicas nas rádios eu não sei a letra, então eu termino inventando minha letra, mudando todas as palavras, para que as crianças não saibam a letra direito. Mas mudei até algumas das nossas músicas. “Todo mundo, lave seu corpo; todo mundo lave seu corpo direitinho”. E quando eles eram pequenos Wheels on the bus” ou “Peanut Butter Jelly Time”.

H, AJ e Brian: Hora da manteiga de amendoim com geleia (3X) e um taco de beisebol.

H: Eles amavam essa música.

Eu toquei No Place.

H: Ela chorou?

Eu estava cantando ABC para ela, que achei que ela gostava. Ela chorou, então coloquei No Place e ela parou.

H: Isso é bom. Temos uma seguidora bebê. 

AJ: Nossa fã mais jovem.

Amei o vídeo. Obrigada por compartilharem suas famílias e algo pessoal conosco.

N: Como eu disse antes, é importante para nós. Mas nós também temos fãs. Na verdade, esse é o exemplo perfeito. Fãs como você, que têm famílias, que também estão nesta parte da vida. Sentimos que seria um agrado dar aos fãs uma espiada em nossas vidas e mostrar como é, o que fizemos ao mesmo tempo e talvez uma forma de os fãs sentirem empatia, verem que são como nós, por isso fizemos o vídeo. Temos viajado a vida toda e estamos nos preparando para sair em turnê. Às vezes deixamos nossas famílias em casa, não podemos estar lá, como agora. Mas quando vamos para casa, não há lugar em que preferíssemos estar que não seja com eles. Eles nos mantêm focados, são parte integral do que somos como homens de família e Backstreet Boys.

Amo o vídeo. Acho que é um dos meus favoritos. Amos todos, mas é um sentimento novo quando assisto a No Place.

Todos: Obrigado. 

B: É ótimo, fico feliz que seja assim.

Tem alguma história engraçada dos vídeos que gravaram até agora? Eu sei que muito acontece atrás das câmeras, porque eu mesma faço muitos vídeos. Tenho mais de 700 no YouTube e atrás das câmeras é onde a coisa acontece, as coisas engraçadas acontecem. Tem alguma coisa nos últimos três vídeos?

B: A calça de ninguém rasgou ou algo assim.

Já aconteceu antes?

AJ: Foi um dia longo.

K: Foi um dia muito longo. E foi engraçado porque a superfície em que estávamos dançando era muito refletiva. Era quase um espelho preto e a cada tomada tinham que deixar bem limpo. Porque queremos aquele reflexo e que precise do mínimo de pós-produção para parecer correto. Então foi meio engraçado porque aconteceram algumas gritarias entre o pessoal da limpeza. Mas alguma coisa louca ou engraçada...

N: Lembrei agora que enquanto limpavam aquilo, nós tínhamos filmado 50 a 100 tomadas daquela dança, com dois ou três dias preparando a coreografia. Lembro-me de estar tão dolorido e cansado ao fim daquela gravação, porque nós fomos até duas ou três da manhã. Eu não conseguia acreditar em quantas tomadas fizemos e como nossos corpos aguentaram. Mas estávamos doloridos no dia seguinte. Foi muita dança, de novo e de novo. 

Acho que isso deixa vocês em forma para a turnê que está vindo, certo?

Todos: Sim.

Chances, quer dizer, eu...

Você dirigiu, certo?

AJ: Codirigi com o René Elizondo, meu amigo de longa data. Nada engraçado demais, mas tivemos de contornar o horário real da estação de trem, esperar os trens irem e virem para conseguirmos certas tomadas. Union Station, no centro de Los Angeles. Linda, linda locação. Mas estávamos à mercê dos trens de verdade e havia algumas pessoas interessantes lá, esperando para pegar seus trens. Nos vendo gravar as três da manhã. Mas é o centro de LA. Tem muito conteúdo gravado que não usamos. 

Todos os nossos filhos adoram estar diante das câmeras. Tenho certeza de que deve ter sido bastante divertido. 

Foi tipo grave o que quiser, muita liberdade?

K: Ficou para cada um o que gostaria de fazer com a família. Apenas algo que fazemos no dia a dia. Como eu e minha família gostamos de fazer trilha, jogar bola no quintal, assar marshmallows na fogueira e foi o que fizemos.

B: É a melhor versão de você em casa.
Você sempre usa aquele chapéu de cozinheiro?

B: Sou sempre o chef. Chef Brian (com sotaque francês). Queríamos que fosse convidativo e invasivo de uma forma boa, onde as pessoas veem sua casa ou sua piscina ou rindo ou gargalhando e brincando e beijando a sua esposa enquanto bebe vinho. Alguém caseiro, em casa.

H: Minhas tomadas deveriam ser na praia, mas acabou sendo o dia mais frio do ano na Flórida. 

B: Eu nem sabia disso.

H: As coisas mudam na última hora. Era para ser praia, piscina e tênis. Acabamos apagando tudo. Estou de casaco e usando cobertores. 

AJ: Onde é aquele parquinho?

H: No meu quintal.

AJ: Legal.

B: Se você prestar atenção, 6984... Nah, estou só brincando. 
O Howie foi engraçado ontem. “O menino loiro é meu!”

AJ: Você ficou repetindo isso, cara!

B: Ele disse isso três vezes.

H: Eu sei que muita gente pode ter ficado pensando sobre isso.

A princípio eu fiquei “ele é realmente loiro".

H: Na realidade ele é meu gêmeo irlandês. Ou escandinavo.

B: E eu sou mais irlandês que você. 

H: Nós recebemos nosso teste de DNA e estamos descobrindo muito sobre nós mesmos.

Posso pedir que cantem um pouco de No Place para todos que estão assistindo?

B: Isso é algo que ainda não fizemos.

K: Nunca fizemos essa ao vivo. Vamos tentar.

N: Esse é o tom. Ouvido relativo. 

H: Essa foi a primeira vez.

Aí meu Deus, eu vou chorar.

H: Vocês sabem cantar, meninos. 

K: Vamos fazer isso tudo ao vivo em breve. Precisamos ensaiar.

B: Sr. Relativo, o senhor estava meio passo acima. 

N: Não, não estava.

AJ: Alguém acordou!

B: Pudinzinho, olha só! Você é a fã perfeita. Posso segurar?

AJ: Pode derrubar toda a sua comida nos nossos rostos.

B: Venha cá. 

Todos: Oh, não!

B: Eu gosto mais deles no rádio que em pessoa.

Vocês podem cantar o ABC para ela?

Todos: Claro!

Que presente! Meu Deus, muitíssimo obrigada!

Se vocês puderem dizer algo para os fãs...

K: Vamos vocês em breve na turnê mundial. Esperamos que gostem de DNA. Pusemos muito amor e coração neste álbum. Estamos muito orgulhosos e ele sai muito em breve. Paz e amor para os nossos fãs ao redor do mundo! Obrigado!

Certo, pessoal. Obrigada por assistirem e obrigada Backstreet Boys pelos 20, talvez 30 minutos mais incríveis da minha vida. Obrigada por todo esse tempo e por compartilharem suas histórias. Legal, gente. Comprem DNA, quando esse vídeo sair já estará nas lojas. Eu já reservei, então mal posso esperar pela minha cópia. 

K: Isso é ótimo. Obrigado. 

Deem um grande curtir. Tchau!


Agradecimento pela tradução Laila Zucarini

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