sábado, julho 22, 2017

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[Tradução] Exclusivo ET: Aaron Carter chora ao falar da sua prisão e revela que drogas toma



Aaron Carter conta o seu lado da história sobre a sua prisão em Habersham County, Georgia, na noite de sábado. O cantor de 29 anos sentou-se com o ET na terça-feira, claramente ainda emocionado pela sua prisão com acusações de recusa de DUI (Driving Under the Influence – conduzir debaixo da influência), possessão de marijuana e possessão de objectos relacionados com droga. Carter chorou enquanto falava sobre como passou os últimos quatro dias e disse que ainda não conseguiu dormir desde sábado.

“Basicamente, tenho ouvido America e Stevie Wonder e a trilha sonora de “Brother, Where Art Thou”, Carter conta à jornalista do ET, Jennifer Peros, sobre como tem aguentado com tudo.
Carter explica que antes da sua prisão, ele e a sua namorada Madison Parker, estavam na Carolina do Norte para uma presença num clube e ele decidiu comprar um carro barato para não gastar dinheiro a alugar um carro. Ele diz que sobre de ansiedade por voar desde a sua experiência no 11 de Setembro de 2001.


“Eu fiz a primeira parte dos concertos de Michael Jackson a 9 e 10 de Setembro de 2001. Saímos todos do hotel no dia 11 e vimos o Trade Center ser atingido no outro lado do rio Hudson e eu vi pessoas a saltar dos edifícios a arderem.” Carter partilha.
Carter diz que o carro que comprou estava em má forma e que nem conseguia travar as portas, por isso ele protegeu a sua namorada dentro do carro toda a noite de sexta. Depois de ter falhado o seu concerto com Flo Rida em Kansas City, no Missouri, no sábado, Carter diz que deu a volta em direção ao Alabama e que foi quando parou numa AutoZone, na Georgia, para alinhar o novo pneu.

“Alguém disse que eu estava a conduzir de forma imprudente, é que consta no relatório policial, mas o alinhamento do pneu não estava bem e foi por isso que fui à AutoZone, para tentar corrigir o problema.”
Carter diz que a polícia foi falar com ele dentro da AutoZone, na Georgia.
“Eles agarraram-me à força”, diz ele.
“Eu sai. Disse “Evoco o meu direito a falar com o meu advogado” e eles não quiseram saber disso. Perguntaram-me se havia alguma coisa ilegal dentro do carro e eu disse que tinha marijuana.”
“Continuei a explicar a minha situação ao policia. Ele perguntou-me “O senhor é um profissional certo? Eu também sou um profissional, por isso esteja calado” ao que eu respondi “OK”.”
Carter diz que não estava debaixo da influência de álcool ou drogas.
“Eu não bebo álcool nenhum”, dizendo que tem um problema médico que o impede de beber álcool.
“Ocasionalmente posso beber um gole de cerveja, mas não posso beber nada. Tenho que beber a cerveja mais fraca que houver. Não posso beber nada forte.”
Carter diz que a última vez que fumou marijuana foi 9 horas antes do incidente com a polícia. Diz que fuma marijuana por causa da sua ansiedade, dor crónica e para aumentar o seu apetite.

Diz também que toma medicação para a dor na sua mandíbula e que parou de a tomar desde o incidente. Diz também que não tem tomado mais nenhuma droga.
“Não. Nada. Estou disposto a fazer o teste do poligrafo. Eu tomo Xanax, Propranolol para a pressão arterial e tomo Oxycodones para a minha boca.”
Carter deixa uma mensagem para as fãs que acham que ele devia tratar-se do seu problema com as drogas.

“Magoa muito porque as pessoas não me conhecem e eu não tenho controlo sobre isso e eu sou assim. Eu tenho um problema médico. Quando tinha 19 anos, eu fiz uma endoscopia mo Tennessee e fui diagnosticado com uma hérnia hiatal. O médico disse que eu tenho que evitar o stress ou poderei desenvolver cancer.”
“Não preciso de ajuda. Preciso que as pessoas entendam que sou humano e que cometo erros como todos os humanos, mas nunca poria em risco nem a minha vida nem a da minha namorada.”

Carter nega veemente que fumou meth, cocaína ou que tenha fumado heroína. Ele diz que o seu maior erro foi ter experimentado ecstasy aos 16 anos.
“Eu não bebo. Contratem um técnico de poligrafo. Testem-me!”

VEJA ORIGINAL AQUI

Tradução by Rosário Tavares de Portugal

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